Polêmica com live em Marabá ganha novo capítulo

A apresentadora de televisão Angélika Freitas foi notificada pela Polícia Civil de Marabá a comparecer, na condição de vítima de difamação, ao Juizado Especial Criminal no Fórum de Marabá
Foto: Divulgação

Em novo capítulo de polêmica em torno de uma live com artistas locais, a apresentadora de televisão Angélika de Melo Freitas e Souza foi notificada pela Polícia Civil de Marabá a comparecer, na condição de vítima de difamação, ao Juizado Especial Criminal no Fórum da Comarca. Porém, isso só deve acontecer em 5 de agosto, daqui a cinco meses.

A notificação foi remetida em termo circunstanciado de ocorrência, que sugere o cometimento de crime de menor potencial ofensivo e pena máxima de reclusão de até dois anos ou multa. É o instrumento que possibilita o conhecimento do fato delituoso e julgamento por parte do Jecrim.

O fato delituoso em pauta reside em ofensas pessoais disparadas em áudios de WhatsApp por um ex-colega de emissora de Angélika. Na ocasião, ele declarou que a única coisa que a apresentadora fez pela música em Marabá foi se relacionar sexualmente com pagodeiros, em crítica pelo convite de Angélika para apresentar uma live solidária da categoria.

Isso motivou reações de entidades municipais e até estaduais, que repudiaram os comentários ofensivos do ex-colega de Angélika. O Conselho de Jovens Empresários da Associação Comercial e Industrial de Marabá (Conjove/Acim), o Conselho da Mulher Empresária de Marabá (Acim Mulher), o Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Mulher (Comdim), o Grupo Correio de Comunicação, a Associação dos Bares, Casas Noturnas, Conveniências, Distribuidoras, Lanchonetes, Músicos, Artistas e Similares do Estado do Pará (Abarma) e a Comissão de Mulheres do Sindicato dos Jornalistas do Pará (Sinjor-PA) se pronunciaram. (Vinícius Soares/Debate Carajás)

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