Prefeitura oferece imunização e outros cuidados especiais para pets em Marabá

A primeira etapa do mutirão de vacinação realizada pela Organização Não Governamental (ONG) Patinhas de Rua, Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), e Faculdade Anhanguera será realizada neste domingo, 12, na Escola Plínio Pinheiro, na Marabá Pioneira, a partir das 8 horas.
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A primeira etapa do mutirão de vacinação realizada pela Organização Não Governamental (ONG) Patinhas de Rua, Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), e Faculdade Anhanguera será realizada neste domingo, 12, na Escola Plínio Pinheiro, na Marabá Pioneira, a partir das 8 horas.

Na ocasião será feita a triagem dos animais para castração, com direito a consulta veterinária, teste de leishmaniose, hemogramas e aplicação de vacina contra raiva. “Também conseguimos alguns testes Filv e Felv para gatos. Para podermos fechar o diagnóstico dos animais que estarão aptos a receberem a castração”, comenta a coordenadora da ONG Patinhas de Rua, Deyse Araújo.

A castração está disponível para animais de 7 meses a 5 anos de idade. Cada família poderá castrar um animal. Serão realizados 100 atendimentos em gatos e 100 em cachorros. Os requisitos são cadastro no Cad Único (Baixa Renda), comprovante de Residência e RG /CPF.

“Faremos a peneira e os aptos passarão para a segunda etapa que é a castração. O foco é nesse público de baixa renda que não tem condição de levar o animal para o CCZ ou estar agendando lá”, comenta.

Deyse Araújo, coordenadora da ONG Patinhas de Rua

Os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) já distribuíram algumas fichas pela região visando atender esse público. “Eles já conhecem essa população mais carente, por isso essa parte já foi feita, outras serão na hora”, explica.

Os animais aptos serão castrados nos dias 25 e 26 de março. A ideia é que o projeto da ONG Patinhas de Rua seja levado para outros bairros ao longo do ano, como Liberdade, Cidade Jardim, São Felix, Residencial Magalhães, entre outros.

“A finalidade é diminuir a quantidade de ninhadas indesejáveis. Com isso podemos coibir e diminuir essas ninhadas. Um problema a ser solucionado a longo prazo e não a curto e médio. Por isso temos que insistir e pedir para que as pessoas castrem seus animais”, conclui Deyse. (Com informações da Secom PMM)

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