A Delegacia Especializada de Defesa da Mulher investiga um motorista de aplicativo e policial militar suspeito de se masturbar em frente a uma passageira durante uma corrida realizada no sábado (14), em Cuiabá.
A Uber, empresa para a qual o motorista presta serviço, disse que repudia qualquer ato de violência contra mulheres. Informou também que pediu uma nova checagem dos antecedentes criminais do suspeito e que a conta de Rodolfo Azevedo Duarte na empresa foi banida logo após a denúncia.
Já a Polícia Militar, por meio da Corregedoria, informou que será instaurado um processo disciplinar para apurar a conduta do militar. Segundo a PM, Rodolfo começou a trabalhar na corporação em 2011 e está afastado desde 2017.
Ele também responde a processo disciplinar de caráter demissório. No entanto, desde a denúncia, ele não foi localizado. De acordo com a Polícia Civil, existem outras ocorrências de crimes semelhantes registrados contra Rodolfo nos anos de 2016, 2017 e 2018. O G1 não localizou a defesa do suspeito.
O Liberal