O Portal Debate Carajás publicou uma matéria, durante a manhã de hoje (25), narrando a tentativa de homicídio, contra uma passageira, praticada por um suposto mototaxista, após uma discussão por causa do preço de uma corrida. A vítima levou um tiro ‘de raspão’, na cabeça, e por pouco não perdeu a vida por motivos banais e sem justificativas.
Diante dos fatos, o presidente da Associação dos Mototaxistas Unidos de Marabá (Unimoto), “Fred Pereira”, entrou em contato com a Redação para esclarecer que o atirador não é um ‘mototaxista cadastrado’. “Esse indivíduo deve ser um dos vários clandestinos, explorando o serviço de mototáxi em Marabá. Até nosso colete eles estão falsificando”, relatou.
“A gente pede para a população verificar o número existente no colete, capacete e na moto, ao solicitar o serviço”. Fred disse que esse número é a identidade funcional do mototaxista cadastrado. Se não tiver, o sujeito é mais um clandestino que está trabalhando sem prestar contas para as autoridades.
O representante da Unimoto esclareceu que os ‘amarelinhos cadastrados’ passam por cursos de capacitação para explorar o serviço de mototáxi, devem apresentar certidões de antecedentes criminais e são recadastrados anualmente. “A gente acha muito difícil um condutor cadastrado ter esse tipo de atitude porque ele será facilmente identificado”, finalizou.
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