Empresa espanhola assume aeroporto de Altamira

São 17 aeroportos no Brasil administrados pela empresa, sendo 4 no Pará, nos municípios de Carajás, Marabá, Santarém e agora em Altamira
Foto: O Aeroporto de Altamira, no sudoeste do Pará, foi privatizado oficialmente no dia 30 de novembro de 2023. Agora, é administrado por uma empresa espanhola, a AENA, que arrematou a administração durante um leilão. "Primeiramente quero dizer que estamos super felizes de estar realizando operação no aeroporto de Altamira, quarto aeroporto que realizamos atividades no estado do Pará, e o 17° no Brasil e representando 20% da maior brasileira e reforçando a nossa liderança no setor como maior operador aeroportuário do mundo, com quase 400 milhões de passageiros.", afirma Santiago Yus, Diretor Presidente da AENA. São 17 aeroportos no Brasil administrados pela empresa, sendo 4 no Pará, nos municípios de Carajás, Marabá, Santarém e agora em Altamira. O diretor, presidente da empresa, adiantou as novas mudanças para Altamira nos próximos anos. A primeira delas é a expansão. A aplicação é de 1.400 m² adicionais. A área deve ser 3,6 vezes maior do que a atual. A expectativa após a ampliação é de atender cerca de 200 mil passageiros por ano. "Altamira vai ter uma reforma completa, de todo o terminal, no meio fio, canal de inspeção, área de embarque, estacionamento de aeronaves, pista de pouso, decolagem, para trazer uma melhor segurança, mais sustentável e uma melhor experiência para o passageiro", afirma Santiago Yus. Um dia antes de assumir a administração do aeroporto em Altamira, representantes da AENA dialogaram com a prefeitura e com as secretarias do município. "Precisamos das instituições públicas, das empresas privadas para criar um produto comum para tornar um atrativo para as companhias aéreas.", pontua Yus. De olho na sustentabilidade, a nova administradora também citou um projeto de descarbonização com a redução de emissão de carbono de 66% o que deve ser prioridade em Altamira. Durante as obras de construção, os voos seguem normalmente conforme o direto do aeroporto da cidade. "O planejamento é feito de forma a impactar o mínimo possível a malha, no caso de Altamira, pelo perfil de utilização da infraestrutura, nós não teremos impacto. A previsão de tráfego fica mantido.", explica o diretor do Aeroporto de Altamira, Sanzio Teixeira.

O Aeroporto de Altamira, no sudoeste do Pará, foi privatizado oficialmente no dia 30 de novembro de 2023. Agora, é administrado por uma empresa espanhola, a AENA, que arrematou a administração durante um leilão.

“Primeiramente quero dizer que estamos super felizes de estar realizando operação no aeroporto de Altamira, quarto aeroporto que realizamos atividades no estado do Pará, e o 17° no Brasil e representando 20% da maior brasileira e reforçando a nossa liderança no setor como maior operador aeroportuário do mundo, com quase 400 milhões de passageiros.”, afirma Santiago Yus, Diretor Presidente da AENA.

São 17 aeroportos no Brasil administrados pela empresa, sendo 4 no Pará, nos municípios de Carajás, Marabá, Santarém e agora em Altamira. O diretor, presidente da empresa, adiantou as novas mudanças para Altamira nos próximos anos. A primeira delas é a expansão.

A aplicação é de 1.400 m² adicionais. A área deve ser 3,6 vezes maior do que a atual. A expectativa após a ampliação é de atender cerca de 200 mil passageiros por ano.

“Altamira vai ter uma reforma completa, de todo o terminal, no meio fio, canal de inspeção, área de embarque, estacionamento de aeronaves, pista de pouso, decolagem, para trazer uma melhor segurança, mais sustentável e uma melhor experiência para o passageiro”, afirma Santiago Yus.

Um dia antes de assumir a administração do aeroporto em Altamira, representantes da AENA dialogaram com a prefeitura e com as secretarias do município.

“Precisamos das instituições públicas, das empresas privadas para criar um produto comum para tornar um atrativo para as companhias aéreas.”, pontua Yus.

De olho na sustentabilidade, a nova administradora também citou um projeto de descarbonização com a redução de emissão de carbono de 66% o que deve ser prioridade em Altamira. Durante as obras de construção, os voos seguem normalmente conforme o direto do aeroporto da cidade.

“O planejamento é feito de forma a impactar o mínimo possível a malha, no caso de Altamira, pelo perfil de utilização da infraestrutura, nós não teremos impacto. A previsão de tráfego fica mantido.”, explica o diretor do Aeroporto de Altamira, Sanzio Teixeira. (Com Confirma Notícia)

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