Quatro candidatos disputam eleição suplementar em Goianésia do Pará

Chapa eleita em 2020 teve o indeferimento do registro de candidatura pelo TSE em Brasília.
Crédito: Portal Tailândia

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o diploma de Itamar Cardoso do Nascimento (Avante) e “Cláudio da Sthil” (Podemos), eleito para o cargo de prefeito e vice de Goianésia do Pará, nas eleições municipais de 2020, na Sessão Ordinária do dia 2/3/2021, em Brasília.

A eleição suplementar está marcada para o dia 3 de outubro de 2021. Os candidatos Acácio Rodrigues Barros (Patriota); Francisco Davi Leite Rocha (MDB), “abençoado” de Helder Barbalho; Francisco Eduardo Oliveira Silva (Solidariedade) e Gilmara Paulucio (Cidadania), única candidatura feminina, disputam os mail de 21.409 eleitores aptos a votar em Goianésia.

Na teoria, o apaniguado de Helder Barbalho e o candidato conservador ligado a Bolsonaro teriam maiores chances, porém o governador enfrenta graves acusações de corrupção em seu governo e o presidente se encontra atolado no “mar de lama” da corrupção durante a compra de vacinas para combater a covid-19.

Helder Barbalho convive com o “fantasma” de Simão Jatene na sua cola. O tucano já derrotou o emedebista e anda dando mostra de que será candidato em 2022. Esse fator político poderá turbinar alguma candidatura em Goianésia do Pará. Já o candidato apoiado por Bolsonaro  herdará a baixa popularidade do ex-capitão entre a maioria dos eleitores.

Os candidatos terão um pouco mais de 30 dias para convencer os eleitores a acreditar na viabilização de seus planos de governo para Goianésia. Na eleição de 2020, cerca de 5.300 (24%), não compareceram às urnas e o percentual tende a aumentar devido a revolta de correligionários da dupla Itamar Cardoso e “Cláudio da Sthil”. (Pedro Souza/Portal Debate Carajás)

Cláudio da Sthil e Itamar Cardoso tiveram diplomas cassados pelo TSE – Crédito: Reprodução

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