Para abastecer a lucrativa indústria de transplantes, a China estaria extraindo órgãos de prisioneiros enquanto eles ainda estão vivos. A denúncia foi feita por Steven Mosher, fundador e presidente do Population Research Institute, durante uma entrevista para o site Life Site News na semana passada.
De acordo com a entrevista, Mosher revelou que, a China, que é líder mundial em transplantes de órgãos, atualizou seu programa de execução de prisioneiros para extração de órgãos. Agora, o regime chinês está “paralisando sua vítima” para extrair seus órgãos enquanto eles ainda estão vivos.
“A vítima ainda está viva e respirando, mas não consegue se mover porque os músculos estão paralisados. Então, eles extraem os órgãos enquanto o indivíduo ainda está vivo – o coração, o fígado, os rins, qualquer coisa que você possa imaginar que tenha valor monetário é removido. Há uma enorme quantidade de dinheiro, é claro, em transplantes de órgãos, e a China faz mais transplantes de órgãos do que o resto do mundo”, disse Mosher.
O especialista ainda falou que Pequim implementou “grandes esforços” para negar que este tipo de procedimento esteja sendo realizado no país. Segundo ele, em 2010, o país criou um programa para sugerir que “as doações voluntárias de órgãos estariam aumentando” e que são legalmente adquiridas de pessoas que consentiram.
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