Uma equipe de autoridades, liderada pelo vice-prefeito de Marabá, Luciano Dias, juntamente com o Chefe de Gabinete da Prefeitura de Marabá, Walmor Costa, e o Secretário de Indústria, Comércio, Mineração, Tecnologia e Turismo, Caetano Reis, realizou uma visita esclarecedora para compreender as etapas de execução, a abrangência do projeto e as inovações empregadas na construção das novas pontes sobre o Rio Tocantins. A visita, que ocorreu na manhã de quinta-feira, 24, ao pátio do CPRT (Consórcio Ponte Rio Tocantins), teve como objetivo aprofundar o conhecimento acerca do empreendimento.
As novas pontes, cuja construção teve início em 2022, atualmente se encontram na fase de infraestrutura da fundação. Essa empreitada, desenvolvida pela Vale, promete não apenas aprimorar a mobilidade urbana do município, mas também otimizar a logística de transporte de minérios e cargas diversas, incluindo soja, milho e combustíveis.
A visita foi dividida em duas partes distintas: uma primeira parte de teor técnico e social, seguida por uma incursão “in loco” no canteiro de obras. O projeto ambicioso prevê a construção de duas pontes paralelas à estrutura rodoferroviária já existente, cada uma com extensão de 2,365 km. Uma das pontes será dedicada ao tráfego rodoviário, contribuindo para aliviar o congestionamento viário em Marabá e fortalecer as conexões entre o sudeste do Pará e outros estados. A outra ponte terá fins ferroviários, ampliando a capacidade da ferrovia Carajás. O investimento total estimado é de R$ 4,1 bilhões.
Este projeto em andamento está impulsionando a economia local, elevando a contratação de mão de obra e fomentando o mercado regional. Segundo informações do CPRT, cerca de 81% dos trabalhadores contratados são da própria região, gerando um aumento no volume de negócios no comércio local.
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A futura ponte rodoviária será equipada com recursos de segurança, incluindo iluminação, faixas de segurança amplas, barreiras antiqueda, acessibilidade para pedestres e cadeirantes, acostamento lateral e guarda-corpos. A estrutura também é projetada para minimizar danos em caso de colisão de embarcações.
Na fase inicial da construção, foram empregadas 400 pessoas no ápice das atividades, um número que se espera aumentar para 1800 pessoas durante a segunda fase do projeto, de 2023 a 2026. Essa fase dará prioridade à contratação de mão de obra e fornecedores locais, fortalecendo ainda mais a economia regional. (Portal Debate, com Prefeitura de Marabá)
