Série da Netflix investiga aparições de OVNIs no Pará

Produção de George Knapp explorou mistérios ufológicos no estado, com relatos de testemunhas e fenômenos inexplicáveis

A série documental Investigação Alienígena, conduzida pelo jornalista investigativo George Knapp, estreou na Netflix, revisitando alguns dos casos de aparições de OVNIs mais emblemáticos do mundo. No segundo episódio, intitulado ‘Conexão Brasil’, Knapp, conhecido mundialmente por revelar detalhes da Área 51 na década de 1980, volta sua atenção para o país, mais especificamente para o estado do Pará, onde fenômenos inexplicáveis intrigam a população local há anos.

Na série, além dos casos na Ilha de Colares com o fenômeno ‘chupa-chupa’, a produção também explora outros incidentes ocorridos no Estado, nas cidades de Barcarena e Santa Bárbara. Nathan Moura, conhecido por seu trabalho na página “Belém de Arrepiar”, contribuiu com a produção, apresentando duas de suas pesquisas.

Em Barcarena, Nathan e o colega Thiago auxiliaram a equipe a entrar em contato com Jhonny Monteiro, um morador que testemunhou uma “bola de fogo” no céu, descrevendo-a como um objeto que se movia em um ângulo incomum. Ele conseguiu registrar o fenômeno em vídeo, gerando mais material para as investigações. O caso ocorreu na Ilha Trambioca.

“Esse caso tem dois pontos interessantes. O primeiro é que o rapaz afirma ter fotografado um OVNI bem de perto, e ele mostrou essa foto para eles”, contou Nathan em entrevista ao Grupo Liberal. Os episódios foram gravados em janeiro deste ano.

O criador de conteúdo revelou que Jhonny apresentou um vídeo de um objeto luminoso vermelho avistado enquanto fazia uma travessia de balsa, em Barcarena. “Ele também tem fotos da marca que o suposto OVNI deixou em um campinho de futebol”, acrescentou Moura.

O segundo caso explorado na série envolveu a dona Laura Silva, morada de Santa Bárbara, que relatou ter visto um clarão do qual saiu um feixe de luz que a atingiu acima do peito, um fenômeno similar ao conhecido ‘chupa-chupa’.

Moura também relatou como foi convidado a participar da produção. “Eles estavam pesquisando alguém da região que tivesse investigado casos ufológicos e chegaram até mim através do Heitor Costa, um amigo que me indicou”, disse.

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