Evelina Medina, diretora de uma escola, foi acusada de obrigar sua secretária, Gisselle Vasquez, a tirar fotos sensuais suas para que ela enviasse ao amante. Segundo a acusação, Evelina pediu para a secretária fazer a imagem e depois abaixou as calças até os tornozelos, virou de costas, expôs o bumbum em uma calcinha fio-dental e fez a pose.
A diretora, que é casada, também teria forçado a secretária a enviar mensagens de texto para o homem. O processo afirma que o motivo para envolver a secretária foi para que o marido de Evelina nunca encontrasse evidências do caso com o amante em seu telefone.
Gisselle Vasquez trabalhava como secretária de Evelina na Robert C. Dodson School, em Nova York, e afirma que também foi assediada sexualmente e acabou sendo transferida para outra escola como punição. Ela abriu um processo contra a diretora: “Ela me entrega o telefone e diz ‘feche a porta’. Quando olhei para trás, as calças dela já estavam abaixadas. Simplesmente congelei”, disse Vasquez.
De acordo com documentos judiciais, a situação ocorreu por quase dois anos. O superintendente escolar, Edwin Quezada, se recusou a ajudar mesmo depois de ser alertado sobre os incidentes. A secretária chegou a ser obrigada a guardar imagens do homem sem roupa em seu celular, comprar lingerie e até reservar quartos em hotéis para a diretora e o amante.
A diretora também agarrou a secretária à força pela garganta para mostrar como ela queria fazer com o amante e mostrou fotos explícitas: “Em mais de uma ocasião Medina fez comentários sobre o tamanho do pênis de seu amante e como ele a satisfazia mais, apesar de ser menor do que o tamanho do pênis de seu marido”, revelaram documentos judiciais. (Com UOL)