Professores do estado realizam protesto desde a manhã desta terça-feira (23/01) em frente à Seduc, na Avenida Augusto Montenegro, em Belém. O governo enviou viaturas da PM ao local, pois, de acordo com algumas informações, existe desinteresse do governador Helder Barbalho (MDB) em atender às demandas dos profissionais.
As reivindicações incluem a revogação da matriz curricular e da instrução normativa de lotação, alegando causar “insegurança e prejuízos”. Os professores afirmam a necessidade de manter a mesma lotação “até resolver a situação de todos os profissionais com perda de carga horária e salarial”.
Além disso, buscam o pagamento do piso salarial de 2024, reajuste salarial para professores e demais funcionários da educação, ativos e aposentados, com pagamentos retroativos. A demanda também abrange a construção, reforma e ampliação de escolas no estado para o próximo ano letivo.
Uma nova assembleia geral está marcada para quinta-feira, 25, para a possível deflagração da greve, caso os problemas não sejam resolvidos. Os professores também exigem a saída do secretário de educação, Rossieli Soares, criticando a “política de ataque à educação do Pará e aos profissionais” adotada pelo governador Helder Barbalho.
Veja as reivindicações divulgadas no site oficial do Sindicato dos Trabalhadores de Educação Pública do Estado do Pará (SINTEPP):
(Portal Debate, com informações de Estado do Pará e Ver-o-fato)