Polícia libera suspeita de estelionato após depoimento em Marabá

Kettily Silva Marinho, lotada na Escola Lício Solheiro, é acusada de vender vagas institucionais inexistentes na Secretaria Estadual de Educação
Foto: Reprodução

MARABÁ, SUDESTE DO PARÁ — Na manhã de terça-feira (30), o coordenador Regional de Administração da Diretoria Regional de Ensino (DRE) da Seduc em Marabá compareceu à Seccional Urbana de Polícia Civil para relatar atividades ilegais de uma servidora temporária. Kettily Silva Marinho, lotada na Escola Lício Solheiro, é acusada de vender vagas institucionais inexistentes na Secretaria Estadual de Educação.

O relator, que já suspeitava das atividades ilegais, confirmou sua certeza ao receber ofícios falsificados. No mesmo dia, três pessoas compareceram à Escola Dr. Geraldo Mendes de Castro Veloso, alegando serem lotadas na instituição com documentos adulterados. Outras três tentaram o mesmo na Escola Pequeno Príncipe. Ambos os casos envolviam assinaturas falsificadas do Diretor de Ensino, Magno Rodrigues Barros.

Diante das evidências, gestores das escolas contataram a DRE, mas as pessoas indicadas nos ofícios não se apresentaram. A Polícia Civil foi informada, e o relator, junto com gestores das escolas envolvidas, prestou depoimento, revelando que medidas administrativas estão em andamento para apurar a situação.

A reportagem do Portal Debate não conseguiu contato com a defesa da suspeita, que foi liberada pela polícia após prestar depoimento na Seccional Urbana de Polícia Civil de Marabá. (Portal Debate)

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