MARABÁ (PA) – No início da manhã desta quinta-feira (5), 9 equipes da Polícia Civil e Guarda Municipal (GMM) realizaram a “Operação Inconfidência”, por volta de 6h, para cumprimento de mandados de busca e apreensão e auto de prisão, em flagrante delito, no Residencial Tiradentes, Núcleo Morada Nova, em Marabá, no sudeste do Pará.
Durante as abordagens, coordenadas pelas imagens de um “drone”, foram presos, em flagrante, pelo crime de tráfico de drogas, posse de muniçção e associação criminosa os elementos identificados como Arthur Vinícius Xavier Brito; Bruno Gomes Leite; Gabriel da Silva Athie; Thiago Railson da Silva Santana e Carlos André de Almeida Mota. Todos estão atrás das grades.
A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Investigação de Homicídios de Marabá, com apoio do Canil da Guarda Municipal de Marabá (GMM), deu cumprimento aos mandados de busca e apreensão deferidos pelo Poder Judiciário da Terra de Francisco Coelho.
As investigações buscavam provas contra o suspeito de assassinar Max Rangel Dias Monteiro, no dia 28 de outubro de 2022. De acordo com a Polícia Civil, os indivíduos presos fazem parte de uma facção criminosa e estavam “tocando o terror” no Residencial Tiradentes.
No interior dos imóveis “visitados”, foram apreendidos 750 gramas de cocaína; 370 gramas de maconha; 21 “petecas de maconha”, 1 balança de precisão; 8 cápsulas de munição (calibre 38) e cadernos de anotações de venda de drogas. A droga e a “muamba” estavam escondidas na casa de Carlos André de Almeida Mota, logo o “fora da lei” foi preso em flagrante delito.
Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão foram apreendidos objetos e materiais que auxiliarão nas investigações da execução de Max Monteiro. O grupo também está sendo investigado por outros crimes de homicídios praticados em Marabá. A “Operação Inconfidência” contou com cerca de 40 (quarenta) Policiais Civis, divididos em 9 e o Canil da Guarda Municipal de Marabá.
Os presos, as drogas e o material apreendidos foram apresentados na 21ª Seccional Urbana de Marabá, onde se encontram à disposição da Justiça. (Portal Debate)
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