Polícia ainda não descobriu identidade do assassino do professor Kaique

Há uma semana, na madrugada do dia 27 de fevereiro, o jovem foi morto assim que desembarcou de uma van que saiu de Marabá, no Terminal Rodoviário de Parauapebas
O professor Kaique José Dias Oliveira, de 23 anos | Foto: Reprodução

MARABÁ, SUDESTE DO PARÁ — O assassinato do professor Kaique José Dias Oliveira, de 23 anos, em Parauapebas, permanece sem solução. Há uma semana, na madrugada do dia 27 de fevereiro, o jovem foi morto assim que desembarcou de uma van que saiu de Marabá, no Terminal Rodoviário de Parauapebas.

Nesta terça-feira (5), a Polícia Civil de Parauapebas divulgou que Bruno Santos Ribeiro, de 25 anos, seria um dos envolvidos no crime, por ter alugado um veículo que foi utilizado pelo assassino do professor. No entanto, Bruno, morador do município de Xinguara, ainda não foi preso, apesar das investigações realizadas pelas equipes policiais na sexta-feira (1º).

Segundo a PC, Bruno teria “dado apoio” ao executor do professor Kaique. Foto: Divulgação/PCPA

O endereço de Bruno, na Rua Marechal Cordeiro de Farias, revelou-se um grande depósito de drogas e um centro de distribuição dos entorpecentes, segundo informações da autoridade policial.

Durante o dia do crime, Bruno teria alugado um veículo Gol branco em Xinguara, gastando cerca de R$ 600 para abastecer o carro e viajar até Parauapebas. Contudo, apesar das diligências realizadas, o suspeito não foi encontrado e é considerado foragido. Até o momento, as motivações por trás do crime permanecem desconhecidas e não foram divulgadas pela polícia.

Enquanto isso, familiares e amigos do professor Kaique permanecem há 8 dias em busca de respostas para o crime, lidando apenas com especulações por parte da Polícia Civil, responsável pela investigação do caso. (Portal Debate)

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