Greve dos caminhoneiros tem baixa adesão no País

Movimento foi convocado para cobrar mudança no cálculo do preço do diesel. A paralisação dividiu a categoria e liminares proíbem o bloqueio de rodovias federais

Na manhã desta segunda-feira (1º), a greve dos caminhoneiros conseguiu pouca adesão. O movimento cobra mudanças no cálculo do preço do diesel, mas a paralisação dividiu a categoria e tende a fracassar.

O governo de Jair Bolsonaro obteve liminares que proíbem o bloqueio de rodovias federais, as chamadas “BR”, em 20 estados brasileiros. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) existem apenas dois pontos de concentração de caminhoneiros nas estradas do Brasil.

Os dois protestos ocorrem às margens da BR-116, conhecida como Dutra, em Barra Mansa, e na BR-101, região de Rio Bonito, no Rio de Janeiro, mas sem bloqueio e sem abordagem a caminhoneiros que seguem viagem. Existe outro ponto de concentração, na BR-116, em Itaitinga, no Ceará, porém o movimento foi dispersado, informou a PRF.

A paralisação nacional é organizada pelo Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC); Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava); (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL) e (Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens da Baixada Santista e Vale do Ribeira (Sindicam).

Nos últimos dias, os constantes aumentos no preço dos combustíveis levaram os caminhoneiros a pressionar Jair Bolsonaro e Tarcísio Freitas, Ministro da Infraestrutura do Brasil, a encontrarem uma solução para frear os constantes aumentos no preço do diesel no país. (Portal Debate Carajás)

Caminhoneiros estão em estado de greve e podem parar em 1º de novembro | Portal Coroado
Crédito: Reprodução

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