Garota de 13 anos: Estupro seguido de morte ainda não foi desvendado no interior do Pará

Antônia Claudiane foi estuprada e enforcada em Abril de 2015

A adolescente, Antônia Claudiane de Souza Silva, de 13 anos, foi encontrada morta, na manhã de sábado, de 18 de Abril de 2015, em uma região de mata. A jovem estava desaparecida desde o dia 14/04/2015, após sair de casa para ir para a Escola João Carlos Batista e não retornou mais para casa, em Novo Progresso, no oeste do Pará.

O corpo de Claudiane estava preso em entre duas arvores por uma corda amarrada em seu pescoço.(Foto:Arquivo)
Corpo de Claudiane estava preso em entre duas arvores por uma corda amarrada em seu pescoço.

Amigos e familiares começaram a fazer buscas e encontraram o corpo, ao lado de uma pedreira desativada, conhecida como Vale do Curúa. O corpo da vítima estava a aproximadamente vinte ( 20) metros mata a dentro. A pequena menina foi encontrada pendurada, em uma árvore, enforcada e sem roupas. Na época, as primeiras informações indicaram que ela foi abusada sexualmente.

Padastro foi preso como principal suspeito de matar a criança

Padastro suspeito

A polícia apontou várias versões, outras pessoas, foram ouvidas em audiência , mas o padrasto, Aguinaldo Pereira da Silva, foi apontado e preso como principal suspeito, pois nutria ciúmes pela adolescente. No entanto, ele sempre negou envolvimento no crime e foi retirado da delegacia porque a população ameaçou linchá-lo.

Mãe saiu em defesa do padrasto (Foto:Arquivo)
Mãe saiu em defesa do ex-marido

Defesa do padrasto
Regiane de Sousa, mãe da jovem Antônia Claudiane, em uma entrevista coletiva sobre o caso, informou que depois de Reginaldo ter sido preso, acusado de ter assassinado a enteada, não teve mais contato com ele, somente através de advogado e que confia plenamente no suspeito. “Ele jura inocência e eu confio nele”, relatou a mãe da vítima.

A mãe da menina disse que o esposo nunca foi agressivo com Claudiane nem com ela. “Boatos que saíram sobre isso, é tudo mentira. Ele nunca agrediu a mim nem a minha filha. As pessoas falam muito sem ter provas de nada, quem vivia com ele era eu e ela”, afirmou.

Hoje, passado os cinco anos , o crime continua sem solução, o padrasto continua respondendo, alegando ser inocente, e a Polícia Civil não consegue desvendar o crime que chocou a cidade de Novo Progresso.

Debate Carajás

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