Fiscalização apreende 1,2 tonelada de fumo no sudeste do Pará

Avaliada em R$ 13 mil, a mercadoria era proveniente de Juazeiro, no estado Ceará, e tinha como destino a cidade de Santarém, no oeste do Pará
A carga de 1,2 toneladas de fumo desfiado estava em meio a calcário e baldes plásticos, que seguiam para a cidade de Santarém (Divulgação)

Fiscais de receitas estaduais da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), lotados na unidade de controle de mercadorias em trânsito de Carajás, apreenderam, neste domingo (27), 1,2 tonelada de fumo desfiado sem documentação fiscal, escondida em meio a uma carga de calcário e baldes plásticos.

Avaliada em R$ 13 mil, a mercadoria era proveniente de Juazeiro, no estado Ceará, e tinha como destino a cidade de Santarém, no oeste do Pará. A apreensão ocorreu no posto fiscal de “Carne de Sol”, na BR- 222, no município de Abel Figueiredo, no sudeste do Pará, a 12 km do estado do Maranhão.

“O transportador da mercadoria apresentou documento fiscal de calcário e baldes de plástico. Na verificação da carga a equipe percebeu um odor diferente e resolveu retirar a lona do caminhão, e após retirar alguns baldes e vários sacos de calcário, encontraram o fumo escondido”, relatou o coordenador da unidade, fiscal de receitas estaduais, Gustavo Bozola.

“Tem crescido o número de ocorrências de apreensões de produtos de alto valor escondidos em meio a outros produtos de menor valor, na tentativa de enganar o Fisco e evitar o recolhimento do imposto”, informou ele.

Foi lavrado um Termo de Apreensão e Depósito (TAD) no valor de R$ 7,280 mil e a mercadoria está retida à espera do pagamento referente a ICMS e multa. A coordenação de mercadorias em trânsito de Carajás está localizada no km 9 da rodovia Transamazônica, em Marabá, e além da sede, tem cinco unidades fiscais.

“As unidades trabalham em conjunto, passando informações fiscais e monitorando os caminhões, para aumentar os resultados da fiscalização de trânsito. Também trabalhamos em cooperação com a coordenação regional de Marabá, aumentando ainda mais esse monitoramento das cargas”, finalizou o fiscal da Sefa, Gustavo Bozola. (O Liberal)

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