Exposição de partidos gera desconforto na base do ‘blocão’, mas deixa Tião Miranda com a ‘pulga atrás da orelha’ em Marabá

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O Portal Debate Carajás publicou, ontem (7), a matéria intitulada “Oposição articula ‘blocão’ para enfrentar Tião Miranda em Marabá”, e causou uma ‘refulegada’ danada nos bastidores da política na cidade, após conversa com o pré-candidato, Ilker Moraes (MDB), a prefeito de Marabá, sob a égide de uma possível bênção de Helder Barbalho (MDB), governador do Pará.

Logo após a publicação da reportagem, uma enxurrada de reclamações, desmentidos, saída de partidos, entrada de novos partidos na base do ‘blocão’ e pesquisas de consumo interno lotaram o celular da Redação do Debate Carajás. É bom lembrar que o texto foi escrito a partir de informações fornecidas pelo vereador Ilker Moraes. Não inventamos nada.

Vale ressaltar também que todos os partidos possuem uma direção estadual e, de acordo com Ilker Moraes, as conversas políticas aconteceram em Marabá, mas também elas ocorreram em Belém. Se o diretório local de cada sigla vai atender a orientação estadual, ‘é outra coisa’.

As chamadas ‘pesquisas para consumo interno’, não registradas no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), de ambos os lados, chegadas ao Portal Debate Carajás, mostraram uma constatação: Tião Miranda sempre aparece em 1º lugar e com bastante folga. No entanto, em algumas delas, estaria havendo uma queda na aceitação do atual prefeito de Marabá.

Os partidos de oposição tentam se juntar para formar uma frente única de combate a Sebastião Miranda, porém a ‘coisa não está fácil’. Alguns ainda esperam a ‘mão amiga’ vinda da capital do Pará e outros estão com medo de perder a ‘migalinha’ que conseguiram junto ao prefeito de Marabá. “Estão com um olho no peixe e outro no gato”, diz a máxima popular.

Helder Barbalho vai ter que fazer uma ‘cirurgia de fimose pelo nariz’ para juntar seu grupo político em torno de Ilker Moraes, se realmente o vice-presidente da Câmara Municipal de Marabá for o ‘ungido’, pois o governador ainda não falou nada. A conta não fecha, porque não tem cabimento o deputado Toni Cunha ser candidato a vice-prefeito do vereador.

Por outro lado, e, com toda razão, jamais Manoel Veloso aceitará ser candidato a vice, tendo tirado 47.640 votos na eleição de 2016. Seria um ‘tapa na cara’ de seu eleitorado e o crepúsculo de sua vida política. Com a proximidade da campanha eleitoral e a ‘chapa aquecendo’, ‘os caroços de milho começaram a saltitar na panela’, mas com o passar do tempo ‘a pipoca se acomoda’.

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Texto: Pedro Souza

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