EDITORIAL: Esquerda aglomera para combater “aglomerações de Bolsonaro”

Pré-campanha já está nas ruas e vai contaminar muita gente com a covid-19.
Crédito: Reprodução

A ida às ruas de partidos e entidades de esquerda no dia 29/5/2021 com as supostas bandeiras de “Fora Bolsonaro”; apoio à CPI da Covid-19; rapidez na vacinação e retorno do auxílio emergencial de R$ 600 provocou o chamado “tiro no pé”, porque o movimento, em época de pandemia, cometeu o mesmo erro do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), ou seja, passou a a incentivar diversas aglomerações.

O evento previsto para acontecer amanhã (19), denominado “19J”, já conta com a confirmação de “atos democráticos” em mais de 400 cidades espalhadas pelo Brasil e esse número tende a crescer bastante na véspera das manifestações. No momento em que os índices da pandemia voltaram a crescer no Brasil, as centenas de aglomerações se tornaram um “prato cheio” para o coronavírus infectar e matar muita gente.

Ciente do problema em que está se metendo, o ex-presidiário Luís Inácio Lula da Silva (PT), maior adversário de Bolsonaro, reluta em “dá as caras”, na manifestação de amanhã, com medo de ser tachado de genocida à maneira de seu desafeto. Usar aglomerações para combater as “motociatas” de Bolsonaro não me parece muito inteligente, pois Lula lidera todas as pesquisas eleitorais e vive criticando os atos políticos-aglomerados de Bolsonaro.

O “Fora Bolsonaro” de amanhã vai levar milhares de pessoas para as ruas porque 28,51%% da população brasileira receberam a primeira dose da vacina da Covid-19 e 11,37% já tomaram a 2ª dose do imunizante. Grande parte dos manifestantes que irão às ruas já tomou pelo menos uma dose da vacina ou já foi contaminado e conseguiu sobreviver, por isso eles acham que estão livres de contaminação, mas é um ledo engano.

Nenhuma vacina chega a 100% de proteção nem atinge todas as variantes do coronavírus. As centenas de aglomerações do “19J” vão infectar muitos “esquerdistas” amanhã, porque o vírus, para se espalhar, precisa de aglomerações e ausência de máscaras, tudo o que está previsto para ocorrer durante o evento genocida de esquerda, organizado para ocupar as ruas de cidades pelo país afora. (Pedro Souza/Portal Debate Carajás)

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