Disputas pelo poder e dinheiro espargem a “podridão” na política do Pará

O “mar de lama” que envolve governantes e empresários é exposto a céu aberto, pelo maior grupo de comunicação do norte do país. Depois da revelação da “fedentina”, os supostos esquemas de desvio, lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito deverão ser investigados para o bem do povo.
Ronaldo Maiorana - Foto: Reprodução

BELÉM (PA) – A publicação do Jornal, O Liberal, neste domingo (2),  delatou o Prefeito de Belém Edmilson Rodrigue (PSol); o Presidente da Câmara de Belém (CMB), John Wayne Holanda (MDB) , empreiteiro lobista e duas grandes empresas de engenharia sobre supostos desvios de recursos públicos.

De acordo com o CEO do Grupo O Liberal, Ronaldo Maiorana, “um dia a casa cai”. Esta foi a última frase de um ataque sem precedentes, desferido ao mesmo tempo contra o vereador John Wayne ; ao empresário Berna Rezende, a Prefeitura de Belém e as empresas Terraplena e Pinheiro Sereni, na seção “Em poucas linhas”, da coluna Repórter 70. Pelo que os leitores do jornalão paraense perceberam, estupefatos, as estruturas de muitas “mansões políticas” foram comprometidas com a vociferação do Maiorana.

Vereador John Wayne Holanda (MDB) – Foto: Reprodução

A “merda que foi jogada no ventilador” deixou as pessoas e instituições citadas com o fétido odor da “lama” respingada. Termos como “corruptor conhecido de todos”, como foi classificado Berna Rezende, e “mensalão”, que seria pago a John Wayne, são acusações gravíssimas e precisam de apuração.

Diante dos achaques, o Ministério Público do Estado do Pará (MPE) tem que dar início a uma investigação séria e rigorosa para apurar essa “lama toda” que foi exposta pelo “viciado” em mamar nas tetas de qualquer governo, ao longo de décadas, Ronaldo Maiorana.

As denúncias sobre tenebrosas transações surpreenderam os leitores já entediados com o noticiário insosso e bajulativo do poderoso império de comunicação que é – ou pelo visto, era – pago regiamente com verbas publicitárias governamentais da Prefeitura Municipal de Belém, sem citar os contratos e negócios pouco transparentes com o Governo do Estado do Pará.

As revelações do líder dos Maiorana evidencia que alguma peça do “esquema” de rapinagem dos cofres públicos deixou de funcionar. A “torneira” deve ter sido fechada para causar tanto incômodo ao maior império de comunicação do Estado do Pará. Se o Ministério Público, diga-se de passagem MPE e MPF, quiserem as vísceras serão expostas e os culpados deverão ser punidos. (Portal Debate, com Portal Diógenes Brandão)

Fonte: O Liberal

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