Conheça peixes associados à ‘doença da urina preta’ no Pará

Sespa investiga a ocorrência de quatro casos na região oeste do Pará. Um mototaxista morreu em decorrência da Síndrome de Haff
Tambaqui - Crédito: Reprodução

Nos últimos dias, o consumo de peixes do Rio Amazonas foi suspenso em algumas cidades do Pará como, Vitória do Xingu e Juriti. A medida sanitária aconteceu depois de um “surto” da chamada “Síndrome de Haff”, conhecida como “doença da urina preta”, com quatro casos sob investigação no Pará.

A venda e consumo dos peixes “Pirapitinga”, “Pacu” e “Tambaqui” estão proibidos na cidade de Juriti. A “doença da urina preta” é causada pela ingestão de pescados e mariscos contaminados por uma toxina capaz de causar necrose dos músculos e dores no corpo.

Os sintomas da doença se apresentam na forma de dores e rigidez no corpo, dificuldade de respirar e a urina escura. Os sinais da doença podem aparecer entre 2 e 24h após o consumo. O peixes “Arabaiana”, “Badejo” e do “Pacu Manteiga” e os crustáceos “lagosta”, “lagostim”, “camarão” também são vetores da doença. (Portal Debate Carajás)

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