Os veranistas que utilizam a rampa da Colônia de Pescadores Z-30 para embarcarem para a Praia do Tucunaré, em Marabá, no sudeste do Pará, “comem o pão que o diabo amassou” para chegar ao local no Rio Tocantins, devido à grande quantidade de carros estacionados e um enorme barco que passa por manutenção.
Os banhistas reclamam dos transtornos que ocorrem durante o embarque de pessoas e lanchas nas águas do Tocantins. Devido aos constantes congestionamentos na área da rampa da Colônia (Z-30), são comuns as brigas entre flanelinhas e motoristas. Os veículos, “vira e mexe”, aparecem com avarias na lataria porque estão estacionados em local não permitido.
Diversos veranistas entraram em contato com o Portal Debate Carajás para reclamar do problema. Eles exigiram providências do Departamento Municipal de Trânsito Urbano (DMTU), porque a “Rampa da (Z-30)” não é local de estacionamento para carro, muito menos oficina para se fazer manutenção de barco.
A Reportagem conversou com o coordenador do DMTU, Jocenilson Silva, sobre as reclamações dos banhistas. Ele afirmou que vai enviar uma equipe ao local para fazer uma levantamento da situação e tomar as providências necessárias, pois a “Rampa da (Z-30)” não é um local destinado pelo órgão regulador do trânsito urbano para estacionamento de automóveis muito menos oficina para conserto de embarcação.
A Praia do Tucunaré, em Marabá, é um dos pontos turísticos mais famosos, durante a temporada de veraneio, no interior do Pará. A gostosa “Tucunaré Beach” é conhecida por seus encantos e belezas naturais. No entanto, para o banhista ter um livre acesso e comodidade, as rampas em toda a extensão da Orla do Rio Tocantins deverão estar livres.
Nela, o turista encontra barracas para venda de comidas e bebidas. Sem falar no tradicional tucunaré frito na manteiga. Para os apreciadores dos esportes radicais, o paraquedismo e o voo com parapente andam em alta. Já os “boleiros” preferem a prática da famosa “pelada” sob pôr do sol único no sudeste do Pará. (Jamilly Casais – Estagiária)