Arqueólogos encontram supostos destroços da Arca de Noé na Turquia

Destroços revelaram materiais argilosos, marinhos e frutos-do-mar, sugerindo atividade humana entre 5.500 a.C. e 3.000 a.C. O achado está gerando desconfiança no mundo arqueológico.
Foto: Reprodução

TURQUIA – Arqueólogos estão próximos de provar a existência da Arca de Noé, uma das histórias mais emblemáticas da Bíblia. Localizada na Turquia, uma suposta formação geológica com os contornos de uma embarcação intrigou os pesquisadores, que encontraram vestígios datados de cinco mil anos atrás, coincidindo com a época do dilúvio.

A análise inicial revelou materiais argilosos, marinhos e frutos-do-mar, sugerindo atividade humana entre 5.500 a.C. e 3.000 a.C. O projeto de pesquisa, iniciado em 2021, continua em andamento, gerando interesse internacional e sendo divulgado por veículos de renome como Monet, Daily Mail, UNILAD e The New York Post.

A descoberta potencialmente reescreverá parte da história da humanidade e desperta um novo olhar sobre os relatos antigos. Mesmo sendo considerado um evento histórico, boa parte de estudiosos e arqueólogos rejeita a hipótese de interpretação literal da história da Arca de Noé.

Um exemplo é o Dr. Andrew Snelling, Ph.D. da Universidade de Sydney (Austrália), que afirma que o Monte Ararat não pode ser o local onde a arca jaz, pois ele teria se formado após o fim do dilúvio.

História Bíblica

A Bíblia nos diz que Deus ordenou a Noé que construísse uma arca capaz de comportar ele, sua família e dois animais de cada espécie. A arca seria necessária, pois Deus queria mandar um dilúvio para terra como castigo divino pela maldade e corrupção dos homens.

Desta forma, a Terra teria ficado cerca de 150 dias submersa até o topo das maiores montanhas do planeta, e, além dos presentes na Arca, apenas os peixes sobreviveram. (Portal Debate, com Olhar Digital)

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