Advogado, Dr. Diego Souza, assume caso da tatuadora Flávia Alves em Marabá

Causídico passou a representar os interesses da família da vítima a partir desta segunda-feira (22). A jovem tatuadora continua desaparecida, a família, forças de segurança e amigos realizam buscas para localizá-la.
Dr. Diego Souza, Delegado Vinícius Cardoso e a vítima, Flávia Alves - Fotos: Reprodução

MARABÁ (PA) – Nesta segunda-feira (22), o Advogado criminalista, Dr. Diego Souza, passou a representar os interesses da família da jovem tatuadora Flávia Alves Bezerra, de 26 anos. A vítima desapareceu, na última segunda-feira ((15), por volta de 6h, na cidade de Marabá, no  sudeste do Pará.

Durante conversa com a reportagem do Portal Debate, na manhã desta terça-feira (23), Dr. Diego Souza, afirmou que acompanha o caso desde o sumiço da garota. Na sexta-feira (19), o causídico esteve na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), no Bairro do Amapá, mas não conseguiu se habilitar para ter acesso ao inquérito policial, fato que só veio acontecer na segunda-feira ((22) devido a questões burocráticas.

A primeira medida adotada foi realizar uma reunião com os familiares de Flávia Alves e o Superintendente de Polícia Civil do Sudeste do Pará, Delegado Vinícius Cardoso, onde foi decidido pela transferência das investigações para a Delegacia de Homicídio ligada a 21ª Seccional Urbana de Marabá por se tratar de um caso de desaparecimento da vítima tatuadora e a DH contar com mais pessoal e estrutura.

Segundo Dr. Diego Souza, qualquer ilação que se faça a respeito de qualquer suspeito, neste momento das investigações realizada pela Polícia Civil, poderá atrapalhar o andamento das diligências. “Como não houve flagrante, temos que deixar os investigadores fazerem o trabalho deles e o delegado responsável pelo caso se pronunciar a respeito de sua decisão”, finalizou o causídico.

O comerciante Thiago Monteiro, padrasto da vítima, relatou que, nesta manhã de terça-feira (23), as buscas por Flávia Alves foram concentradas nas proximidades da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB) ao longo da Rodovia Transamazônica (BR-230) sentido a cidade de São Domingos do Araguaia, no Núcleo Nova Marabá, porém sem sucesso.

Diego Souza está acompanhando “de perto” os familiares da jovem durante as oitivas para se tentar elucidar o crime que abalou Marabá. O jovem advogado é membro da Diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – Subseção Marabá. (Pedro Souza)

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